quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Reunião dos vigilantes das IFES no Palácio do Planalto

Ocorreu na terça-feira (19/08/2014) reunião com vigilantes das IFES juntamente com representantes de algumas reitorias e o Sr. José Lopes Feijó, Secretário-Geral da Presidência da República em reunião realizada com a categoria no dia 19/08/2014 no Ministério do Planalto na cidade de Brasília.

A reunião no Palácio do Planalto foi um sucesso, estiveram conosco: dois prós reitores de recursos humanos (UFPEL e UFRRJ); o Diretor de Logística e Prefeito Universitário em exercício da UFU; o Assessor do Reitor da UFJF; Pedro Armengol da CUT nacional e Darci Cardoso da Fasubra. Seguranças das Universidades: UFRGS; UFSC; UFPEL; UFPE; UFJF; UFSM e UFU.

Pauta da reunião: A violência nos campi das Universidades Federais e abertura de concurso publico para segurança nestas Instituições.

Essa reunião aconteceu graças ao empenho do Senador Paulo Paim, obrigado senador.
Agradecemos aos companheiros: Quintino da CUT Nacional; Luiz Henrique Pereira Pereira; Loricardo Oliveira e Vita Gon todos CUTRS pelo apoio.

E a todos que não puderam estar presentes, mas estavam torcendo por nós.

Segue abaixo o ofício entregue pelos Vigilantes das Instituições de Ensino Superior, ao Sr. José Lopes Feijó. Juntamente com o ofício foram entregues documentos comprovando a não extinção do cargo e um dossiê com diversas ocorrências pelos campi das IFES.




Estudante diz ter sido estuprada em festa na USP

Em depoimento dado ao portal UOL nesta terça-feira (19), uma aluna da USP identificada apenas como Rosa (nome fictício) revelou ter sido estuprada em festa da Medicina em 2011. Ela também contou que foi convencida a não denunciar o estupro por membros da Atlética responsável por organizar a "Carecas no Bosque", onde aconteceu o crime.

"Eu estava em uma das barracas da festa, desacordada porque tinha bebido demais. E um homem, parece que um técnico de ar condicionado, me estuprou", contou Rosa. "Eu só fui acordar e tomar [alguma] consciência do que estava acontecendo no hospital. Fui retirada da festa em uma ambulância – acho que umas 500 pessoas viram isso. Fui para o Hospital das Clínicas, e a médica que me atendeu quis fazer um exame de corpo delito. Mas, como eu não estava acreditando que pudesse ter acontecido, eu não quis fazer. E me levaram de lá".

Rosa ainda contou que alguns colegas membros da Associação Atlética Acadêmica Oswaldo Cruz afirmaram que ela não deveria denunciar o estupro "primeiro, para proteger a vítima e, segundo, porque isso vai destruir a festa". A vítima também afirmou que ficou um semestre praticamente sem ir à faculdade.

Por  | Yahoo Notícias