sexta-feira, 15 de novembro de 2013

UFMT e UFG trocam experiências sobre segurança nos campi

Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), campus de Cuiabá, recebeu hoje (11) a visita de representantes do setor de segurança da Universidade Federal de Goiás (UFG), que estiveram na Universidade com o intuito de obter e trocar informações sobre a questão da segurança no interior dos campi. Reuniram-se com o coordenador de segurança da UFMT, Rubens Mauro Ribeiro Leite, o chefe de segurança da UFG, Antônio Tavares Dias Lage e outros dois vigilantes e membros do Grupo de Trabalho sobre segurança da UFG, Elias Magalhães da Silva e Eduardo Barbosa Franco.

Segundo Elias da Silva, a visita teve o objetivo de conhecer o campus e obter informações a fim de elaborar políticas de segurança, que serão levadas como propostas primeiramente ao Centro de Gestão do Espaço Físico (Cegep) e, logo após, ao Conselho Universitário (Consuni). Essa coleta de dados está sendo levantada em todo o país e, segundo os representantes da UFG, serão apresentadas no XXIII Seminário Nacional de Segurança das Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes), evento a ser realizado este ano em Natal, Rio Grande do Norte.

Foram debatidas questões referentes às saídas externas à universidade, controle de acesso, segurança nos estacionamentos e em relação a instituições bancárias no interior das universidades. “É um trabalho extenso, já que cada universidade tem suas características próprias”, explicou Elias da Silva. 

De acordo com o coordenador de segurança da UFMT, Rubens Mauro Ribeiro Leite, foram apresentados aos visitantes o funcionamento e organização do setor na Universidade, o controle e o regulamento de segurança da UFMT.

O chefe de segurança da UFG reafirmou a necessidade de se encontrar um ponto de equilíbrio, na sociedade, entre policiais e comunidade, o que só é encontrado caso seja debatido, “daí a necessidade da participação de professores, alunos e servidores nas discussões estabelecidas nos encontros sobre segurança das universidades”. 

“A abordagem da polícia em relação aos acadêmicos requer mais diálogo, maior interação, uma abordagem mais adequada”, explicou Eduardo Barbosa Franco.

Fonte: Notícias UFMT
Enviado por: Mozarte - UFRGS