Neste Blog todos os vigilantes das IFES e IFETS do Brasil terão espaço para se comunicarem, disponibilizar artigos, documentos, fotos, se informarem e discutir assuntos de seus interesses.
Grupo de cerca de 30 estudantes da Unifesp é visto em frente à sede da Superintendência da PF (Nelson Antoine/ …O reitor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Walter Manna Albertoni, disse que ficou surpreso com a depredação ocorrida no prédio da Diretoria Acadêmica do campus Guarulhos, na Grande São Paulo, na noite desta quinta-feira. Vinte e seis alunos suspeitos de participar da ocupação do prédio e dos atos de vandalismo foram presos pela Polícia Militar (PM) e encaminhados à Superintendência da Polícia Federal (PF), onde foram ouvidos.
De acordo o advogado dos estudantes Pedro Ivo Iokoi, um juiz da 1ª Vara Federal já expediu o alvará de soltura e um oficial de justiça deve buscar o documento para que os manifestantes sejam soltos ainda hoje.
A Unifesp abrirá sindicância para apurar as responsabilidades da ocupação. O processo administrativo poderá, inclusive, resultar na expulsão de alunos envolvidos.
De acordo com Albertoni, uma audiência pública estava agendada para o próximo dia 20, em Guarulhos, para discutir a greve dos alunos, iniciada para reivindicar melhores condições de infraestrutura e novas instalações no campus, que hoje conta com cerca de 3 mil alunos entre graduação e pós-graduação.
- Foi absolutamente surpreendente e altamente triste para nós. Após uma assembleia de estudantes, esse grupo de alunos entrou no prédio gritando e depredando o patrimônio público. Eles avançaram para cima de dez pessoas que lá estavam, entre eles a secretária e professores. Com bastões, quebraram o vidro. Acuados dentro da sala, com seus celulares, os professores pediram socorro à polícia. Apesar da greve, esses funcionários trabalhavam normalmente nesse momento.
No segundo dia os vigilantes das IFES e IFETS, enviados como representantes de suas bases para participarem da reunião do GT Segurança ficaram reunidos na UNB e avançaram na pauta.
Nesse meio tempo o companheiro Muchila se deslocou para a Câmara dos Deputados para falar com o Deputado Federal Paulo Pimenta, a notícia que o companheiro Muchila trouxe foi a cópia de um oficio que o Deputado enviou para o Ministério da Justiça, que esta em anexo. Nesse oficio o Deputado reitera a solicitação de os vigilantes serem incluídos no rol dos profissionais que tem direito a realizar os cursos exclusivos para a área da segurança pública.
Na parte da tarde chegou a ligação do gabinete do Senador Paulo Paim, que dizia estava marcada para o dia 18/06 para as 15hs uma das reuniões mais importantes dos últimos tempos, que é a reunião com a pessoa que colocou o cargo de vigilante das IPES em extinção, a Sra. Adriana Weska do MEC.
Como o Mozarte não poderá participar, quem estará presente a reunião serão os companheiros Renato e o Rogério da UFRRJ, o Souto e mais outros dois colegas da UNB.
Um protesto de estudantes na Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) do campus de Guarulhos (Grande São Paulo) terminou em tumulto, na noite desta quinta-feira (14/06).
De acordo com estudantes, cerca de 30 alunos protestavam em frente à sala da direção acadêmica do campus. Durante a manifestação, o grupo chegou a invadir o prédio da direção por alguns minutos, indo embora logo em seguida.
A Polícia Militar foi acionada e, segundo estudantes, balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo foram utilizadas pelos policiais. De acordo com os manifestantes, 25 alunos foram levados à Superintendência da Polícia Federal na Lapa, zona oeste. Durante a ação policial, uma estudante detida sofreu um ferimento na perna e foi levada ao pronto-socorro.
Segundo informações iniciais da PM, os alunos teriam pichado muros do campus e impedido o diretor de sair do prédio. Questionados pela reportagem, os alunos confirmaram as pichações, mas disseram que não impediram a saída do diretor.
Eles afirmam que chegaram a ser recebidos pelo diretor, que disse estar disposto a conversar com uma comissão de alunos. Os alunos não concordaram em formar a comissão, exigindo que o diretor saísse do prédio para conversar com todos os manifestantes, o que gerou o impasse.
CONFLITOS
No dia 23 de março deste ano, os estudantes da Unifesp já haviam entrado em greve e, no dia 3 de maio, a reitoria foi ocupada. Oficiais de justiça, acompanhados de policiais militares e federais, cumpriram na semana passada a reintegração de posse.
De acordo com a PF, 30 pessoas que se encontravam no imóvel invadido e se recusaram sair foram encaminhadas à Superintendência da PF, onde foi lavrado um termo por desobediência à ordem judicial.
Os manifestantes alegam que não há salas de aula suficientes, pedem ampliação do espaço da biblioteca, laboratórios de pesquisa e informática, moradia estudantil e creche para estudantes e funcionários, entre outras exigências.
Ainda segundo os estudantes, a reitoria está realizando uma série de atos para prejudicar o movimento, como o fechamento de espaços da universidade antes do horário previsto e a utilização do e-mail institucional para uma campanha contra os manifestantes.
Fonte: Folha Uol
A PM diz que foi acionada pela diretoria acadêmica porque os estudantes estavam depredando e pichando o câmpus. Alunos ouvidos pela reportagem negam e dizem que o quebra-quebra só começou após os policiais prenderem uma colega.
Houve confronto e, de acordo com os universitários, a polícia utilizou balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo.
"Foi uma ação extremamente violenta", afirma uma estudante, que preferiu não se identificar. "Os presos foram revistados na parte de trás do prédio, um lugar escuro. E os policiais esconderam a identificação." A estudante ferida deu entrada na Policlínica Alvorada, em Guarulhos.
Segundo uma funcionária do estabelecimento, a garota disse que uma bomba estourou perto dela. A aluna não deixou ninguém tocar na lesão, porque queria fazer exame de corpo de delito. Ela foi liberada e saiu acompanhada de policiais para depor à PF.
De acordo com um universitário, após a assembleia os estudantes se concentraram em frente à sala do diretor acadêmico, Marcos Cezar de Freitas, para fazer um "ato pacífico". Freitas teria se sentido acuado e chamou os policiais.
"A PM já chegou nos acuando. Quando prenderam uma menina, dando uma chave de braço, o pessoal se revoltou e aconteceu o confronto e o quebra-quebra." Todos os 25 detidos terão de depor na PF. Os policiais também deverão ser ouvidos.
O trabalho ocorre nesta madrugada e a PF fará uma perícia na Unifesp, para avaliar o dano causado ao patrimônio.
Fonte: Ultimo segundo.ig
Vídeo mostra confronto entre PM e alunos da Unifesp em Guarulhos
Um vídeo postado na madrugada desta sexta-feira em um blog de estudantes da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) mostra o confronto entre manifestantes e policiais no campus de Guarulhos (Grande São Paulo).
Segundo os estudantes, as imagens foram gravadas por celular durante um protesto da noite de quinta-feira (14), que terminou em tumulto.
No vídeo, um estudante é agarrado por um policial militar - outros disparam balas de borracha em direção aos manifestantes.
Utilizando cobertores para se proteger do frio, os estudantes cantaram músicas de protesto, entoaram palavras de ordem e pediram a saída do diretor acadêmico do campus, Marcos Cezar de Freitas.
Segundo os manifestantes, advogados juntaram provas e estão na PF tentando liberar os estudantes, que permaneciam detidos pela manhã.
Toronto (Canadá), 15 jun (EFE).- Pelo menos três pessoas morreram e outra ficou gravemente ferida em um tiroteio ocorrido nesta madrugada na Universidade de Alberta, no Canadá, informou nesta sexta-feira a Polícia de Edmonton.
A Universidade de Alberta indicou em sua página na internet e em sua conta no Twitter que o tiroteio ocorreu por volta das 3h30 locais (6h30 de Brasília) quando várias pessoas roubaram um caminhão blindado.
A instituição assinalou que as vítimas não são estudantes e que o campus está sob o controle da polícia.
Meios de comunicação locais informaram que os mortos são dois homens e uma mulher e que eram funcionários da companhia do caminhão blindado.
O tiroteio ocorreu no chamado Hub Mall do campus da universidade, onde se situam casas de estudantes e um centro comercial.
A Polícia de Edmonton declarou que procura o autor ou autores do tiroteio.