sexta-feira, 15 de junho de 2012

Alunos da Unifesp presos podem até ser expulsos

Grupo de cerca de 30 estudantes da Unifesp é visto em frente à sede da Superintendência da PF (Nelson Antoine/ …O reitor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Walter Manna Albertoni, disse que ficou surpreso com a depredação ocorrida no prédio da Diretoria Acadêmica do campus Guarulhos, na Grande São Paulo, na noite desta quinta-feira. Vinte e seis alunos suspeitos de participar da ocupação do prédio e dos atos de vandalismo foram presos pela Polícia Militar (PM) e encaminhados à Superintendência da Polícia Federal (PF), onde foram ouvidos.

De acordo o advogado dos estudantes Pedro Ivo Iokoi, um juiz da 1ª Vara Federal já expediu o alvará de soltura e um oficial de justiça deve buscar o documento para que os manifestantes sejam soltos ainda hoje.

A Unifesp abrirá sindicância para apurar as responsabilidades da ocupação. O processo administrativo poderá, inclusive, resultar na expulsão de alunos envolvidos.

De acordo com Albertoni, uma audiência pública estava agendada para o próximo dia 20, em Guarulhos, para discutir a greve dos alunos, iniciada para reivindicar melhores condições de infraestrutura e novas instalações no campus, que hoje conta com cerca de 3 mil alunos entre graduação e pós-graduação.

- Foi absolutamente surpreendente e altamente triste para nós. Após uma assembleia de estudantes, esse grupo de alunos entrou no prédio gritando e depredando o patrimônio público. Eles avançaram para cima de dez pessoas que lá estavam, entre eles a secretária e professores. Com bastões, quebraram o vidro. Acuados dentro da sala, com seus celulares, os professores pediram socorro à polícia. Apesar da greve, esses funcionários trabalhavam normalmente nesse momento.
Fonte: O Globo

Relatório do segundo dia de reunião do GT SEGURANÇA

No segundo dia os vigilantes das IFES e IFETS, enviados como representantes de suas bases para participarem da reunião do GT Segurança ficaram reunidos na UNB e avançaram na pauta. 

Nesse meio tempo o companheiro Muchila se deslocou para a Câmara dos Deputados para falar com o Deputado Federal Paulo Pimenta, a notícia que o companheiro Muchila trouxe foi a cópia de um oficio que o Deputado enviou para o Ministério da Justiça, que esta em anexo. Nesse oficio o Deputado reitera a solicitação de os vigilantes serem incluídos no rol dos profissionais que tem direito a realizar os cursos exclusivos para a área da segurança pública.

Na parte da tarde chegou a ligação do gabinete do Senador Paulo Paim, que dizia estava marcada para o dia 18/06 para as 15hs uma das reuniões mais importantes dos últimos tempos, que é a reunião com a pessoa que colocou o cargo de vigilante das IPES em extinção, a Sra. Adriana Weska do MEC. 

Como o Mozarte não poderá participar, quem estará presente a reunião serão os companheiros Renato e o Rogério da UFRRJ, o Souto e mais outros dois colegas da UNB.

Enviado por: Mozarte - UFRGS

Protesto de alunos na UNIFESP de Guarulhos - SP, termina com violência entre PM e estudantes

Um protesto de estudantes na Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) do campus de Guarulhos (Grande São Paulo) terminou em tumulto, na noite desta quinta-feira (14/06). 

De acordo com estudantes, cerca de 30 alunos protestavam em frente à sala da direção acadêmica do campus. Durante a manifestação, o grupo chegou a invadir o prédio da direção por alguns minutos, indo embora logo em seguida.

A Polícia Militar foi acionada e, segundo estudantes, balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo foram utilizadas pelos policiais. De acordo com os manifestantes, 25 alunos foram levados à Superintendência da Polícia Federal na Lapa, zona oeste. Durante a ação policial, uma estudante detida sofreu um ferimento na perna e foi levada ao pronto-socorro.

Segundo informações iniciais da PM, os alunos teriam pichado muros do campus e impedido o diretor de sair do prédio. Questionados pela reportagem, os alunos confirmaram as pichações, mas disseram que não impediram a saída do diretor.

Eles afirmam que chegaram a ser recebidos pelo diretor, que disse estar disposto a conversar com uma comissão de alunos. Os alunos não concordaram em formar a comissão, exigindo que o diretor saísse do prédio para conversar com todos os manifestantes, o que gerou o impasse.

CONFLITOS

No dia 23 de março deste ano, os estudantes da Unifesp já haviam entrado em greve e, no dia 3 de maio, a reitoria foi ocupada. Oficiais de justiça, acompanhados de policiais militares e federais, cumpriram na semana passada a reintegração de posse.

De acordo com a PF, 30 pessoas que se encontravam no imóvel invadido e se recusaram sair foram encaminhadas à Superintendência da PF, onde foi lavrado um termo por desobediência à ordem judicial.

Os manifestantes alegam que não há salas de aula suficientes, pedem ampliação do espaço da biblioteca, laboratórios de pesquisa e informática, moradia estudantil e creche para estudantes e funcionários, entre outras exigências.

Ainda segundo os estudantes, a reitoria está realizando uma série de atos para prejudicar o movimento, como o fechamento de espaços da universidade antes do horário previsto e a utilização do e-mail institucional para uma campanha contra os manifestantes.
Fonte: Folha Uol

A PM diz que foi acionada pela diretoria acadêmica porque os estudantes estavam depredando e pichando o câmpus. Alunos ouvidos pela reportagem negam e dizem que o quebra-quebra só começou após os policiais prenderem uma colega.

Houve confronto e, de acordo com os universitários, a polícia utilizou balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo.

"Foi uma ação extremamente violenta", afirma uma estudante, que preferiu não se identificar. "Os presos foram revistados na parte de trás do prédio, um lugar escuro. E os policiais esconderam a identificação." A estudante ferida deu entrada na Policlínica Alvorada, em Guarulhos.

Segundo uma funcionária do estabelecimento, a garota disse que uma bomba estourou perto dela. A aluna não deixou ninguém tocar na lesão, porque queria fazer exame de corpo de delito. Ela foi liberada e saiu acompanhada de policiais para depor à PF.

De acordo com um universitário, após a assembleia os estudantes se concentraram em frente à sala do diretor acadêmico, Marcos Cezar de Freitas, para fazer um "ato pacífico". Freitas teria se sentido acuado e chamou os policiais.

"A PM já chegou nos acuando. Quando prenderam uma menina, dando uma chave de braço, o pessoal se revoltou e aconteceu o confronto e o quebra-quebra." Todos os 25 detidos terão de depor na PF. Os policiais também deverão ser ouvidos.

O trabalho ocorre nesta madrugada e a PF fará uma perícia na Unifesp, para avaliar o dano causado ao patrimônio.
Fonte: Ultimo segundo.ig

Vídeo mostra confronto entre PM e alunos da Unifesp em Guarulhos

Um vídeo postado na madrugada desta sexta-feira em um blog de estudantes da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) mostra o confronto entre manifestantes e policiais no campus de Guarulhos (Grande São Paulo). 

Segundo os estudantes, as imagens foram gravadas por celular durante um protesto da noite de quinta-feira (14), que terminou em tumulto.

No vídeo, um estudante é agarrado por um policial militar - outros disparam balas de borracha em direção aos manifestantes.

Utilizando cobertores para se proteger do frio, os estudantes cantaram músicas de protesto, entoaram palavras de ordem e pediram a saída do diretor acadêmico do campus, Marcos Cezar de Freitas.


Segundo os manifestantes, advogados juntaram provas e estão na PF tentando liberar os estudantes, que permaneciam detidos pela manhã.
Fonte: Folha.com

Tiroteio em universidade canadense termina com 3 mortos

Toronto (Canadá), 15 jun (EFE).- Pelo menos três pessoas morreram e outra ficou gravemente ferida em um tiroteio ocorrido nesta madrugada na Universidade de Alberta, no Canadá, informou nesta sexta-feira a Polícia de Edmonton.

A Universidade de Alberta indicou em sua página na internet e em sua conta no Twitter que o tiroteio ocorreu por volta das 3h30 locais (6h30 de Brasília) quando várias pessoas roubaram um caminhão blindado.

A instituição assinalou que as vítimas não são estudantes e que o campus está sob o controle da polícia.

Meios de comunicação locais informaram que os mortos são dois homens e uma mulher e que eram funcionários da companhia do caminhão blindado.

O tiroteio ocorreu no chamado Hub Mall do campus da universidade, onde se situam casas de estudantes e um centro comercial.

A Polícia de Edmonton declarou que procura o autor ou autores do tiroteio.
Fonte: Agência EFE