sexta-feira, 20 de maio de 2011

Segurança nas escolas será tema de audiência pública em junho

No dia 6 de junho, a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado vai realizar um seminário para discutir o uso de armas, a segurança nas escolas e o bullying.

O presidente da Comissão, deputado Mendonça Prado, do Democratas de Sergipe, afirmou que depois do incidente ocorrido na escola pública em Realengo, no Rio de Janeiro, quando um homem armado matou várias crianças dentro da sala de aula, a segurança nas escolas se tornou um assunto discutido por toda a sociedade.

Entretanto, o parlamentar acredita que as medidas de segurança devem ser bem elaboradas para que as escolas não se tornem estabelecimentos prisionais.
Mendonça Prado afirmou que são necessárias medidas rápidas para evitar o aumento da violência e da entrada de drogas nas escolas.

"Nós temos alguns dados que demonstram que as crianças e os adolescentes se tornaram alvos fáceis dos bandidos, dos marginais. Nós temos, por exemplo, o aumento do consumo de crack no Brasil e de outras drogas num percentual de mais ou menos 700% foi o crescimento no nosso país nos últimos quatro anos e um dos pontos mais procurados para envolver, para viciar as nossas crianças são os estabelecimentos de ensino."

O comandante do Batalhão Escolar da Polícia Militar do Distrito Federal, tenente-coronel Eduardo Souza, também vai participar do seminário. Ele afirmou que o combate à violência nas escolas deve ser uma ação integrada entre vários órgãos. 

"Você nomeando cada pessoa a fazer seu papel, conscientizando de que cada um é importante para o processo de valorização do ser humano, de conscientização, de valorização da família, só assim que nós podemos mudar essa mentalidade e fazer com que as pessoas entendam que o ambiente escolar não é um ambiente violento e, sim, um ambiente que merece toda a atenção."

No Distrito Federal, foram apreendidas em 2010, no perímetro escolar, que compreende cem metros ao redor da escola, 11 armas de fogo e 16 armas brancas. Este ano, até maio, foram apreendidas três armas de fogo e três armas brancas.

Já o diretor da Associação Nacional da Indústria de Armas e Munições, Salésio Nuhs, acredita que o seminário vai ser uma oportunidade para que a indústria possa esclarecer aos presentes como é feito o controle de armas e munições no Brasil.

"Quando eu falo da importância dessa discussão, de trazer esse assunto para ser discutido, é exatamente pela falta de conhecimento e pela falta de informação. Existem algumas ONGs que são desarmamentistas, que ficam pregando o descontrole no comércio legal de armas e munições. Eu quero deixar bem claro que o comércio legal de armas e munições é extremamente controlado, é supercontrolado. Você comprar uma arma hoje no Brasil, comprar munição hoje no Brasil é 100% legal e 100% controlado. O problema nosso não são as armas legais, o problema nosso são as armas ilegais. Esse é o grande problema."

O seminário acontece no dia 6 de junho no auditório Nereu Ramos da Câmara dos Deputados, das 9h da manhã às 6h da tarde.

De Brasília, Karla Alessandra.


sexta-feira, 20 de maio de 2011
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Alunos ainda sentem insegurança no campus da UFMS em Campo Grande

Em 11 de abril uma estudante foi estuprada à luz do dia.
Comissão de segurança foi formada para tomar medidas emergenciais:

A instalação cerca de 50 metros que isola a passagem dos alunos da área de preservação permanente da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) foi concluída nesta quinta-feira (19). O objetivo é evitar que pessoas estranhas entrem no campus pela mata.

O delegado Fernando Nogueira afirma que é possível criar um órgão de segurança pública dentro da universidade, mesmo tratando-se de área federal. "Há um entendimento que em crimes comuns praticados contra comuns, a competência é estadual e não federal", diz.

Foi no local que uma estudante de 20 anos foi estuprada no dia 11 de abril, em plena luz do dia. O agressor, Robson Vander Lan, confessou o crime e está preso. De lá pra cá uma comissão de segurança foi formada na universidade, com a proposta de montar um projeto para melhorar a segurança no local.

O presidente da comissão, Rogério Mayer, diz que um dos objetivos é reduzir a sensação de insegurança dos alunos e professores que frequentam a UFMS. "Pretendemos elaborar um plano de segurança que já está bem avançado, e algumas ações emergenciais já estão sendo tomadas", afirmou.

Crime em SP
A questão da segurança nas universidades públicas voltou a ser discutida em todo o pais porque na noite de quarta-feira (18) um jovem de 24 anos foi baleado no estacionamento da Universidade de São Paulo (USP), campus da capital paulista.

Felipe Ramos de Paiva cursava ciências atuariais. Testemunhas viram o jovem sendo seguido por um homem. O crime chocou colegas e principalmente a família do estudante. Um vigilante ouviu um tiro e viu uma pessoa fugindo em seguida. A polícia investiga o caso.

Em Mato Grosso do Sul, a comissão de segurança é composta por professores, estudantes, polícias civil e militar, e representantes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). Medidas emergenciais foram tomadas após o estupro, como aumento no número e no horário de permanência dos seguranças no campus, além da instalação de seis câmaras de monitoramento.

A estudante de psicologia Juliana da Silva comenta que muitos alunos têm aulas à noite, o que contribui para a sensação de insegurança no campus. "A faculdade é muito extensa. Em questão de segurança acho que ainda falta muito a se fazer", diz.

O projeto ainda prevê medidas de longo prazo, como a instalação de cancelas em todas as entradas da UFMS, aquisição de catracas eletrônicas para a identificação dos alunos e a construção de bases das polícias Civil e Militar dentro do campus.

Fonte: portal G1
Link: http://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/noticia/2011/05/alunos-ainda-sentem-inseguranca-no-campus-da-ufms-em-campo-grande.html

Enviado por: Marcelo Vargas - UFPeL

UFAC ignora estupro de estudante no campus


Estudantes da Ufac iniciam protesto no campus
Após mais de 12 horas do estupro de uma estudante, no campus da Universidade Federal do Acre (Ufac), em Rio Branco, o vice-reitor Pascoal Muniz disse por telefone ao Blog da Amazônia que não tinha conhecimento do crime.
O vice-reitor estava num carro a caminho de Brasiléia, na fronteira com a Bolívia. Ele acrescentou que não poderia desistir da viagem.
- Não estou sabendo de nada sobre esse estupro que você está relatando. Infelizmente a reunião em Brasiléia é muito importante e já estou distante quase 20 quilômetros Rio Branco - acrescentou Pascoal Muniz.
A estudante da Ufac foi estuprada no final da tarde desta quinta-feira (19). Ela esperava o namorado num ponto de ônibus quando um homem se aproximou e apontou uma arma para a cabeça dela.
Sozinha, a acadêmica foi obrigada a entrar num carro e levada para outro local entro do campus. Após ser espancada e estuprada, a jovem pediu socorro a outras estudantes.
A jovem recebeu atendimento no Pronto Socorro, mas, a pedido da família, foi transferida para uma clínica particular. A família ainda não procurou a Delegacia da Mulher para registrar o crime.
Acadêmicos de vários cursos estão percorrendo as salas de aula convocando os colegas para um  protesto contra a falta de segurança no campus.
Dois professores da Ufac relataram que na semana passada uma estudante teria sido vítima de tentativa de estupro no campus. A segurança no local se limita a três homens, na entrada do campus, que apenas observam a entrada e saída de carros e pessoas.
Fotos: Altino Machado/Terra Magazine

DE 24 A 26 DE MAIO: XXIII COBRASE - Congresso Brasileiro de Segurança Privada

Vigilantes terceirizados de escolas municipais do Rio ameaçam parar por atraso nos salários

Cerca de 70 vigilantes que prestam serviço nas escolas municipais do Rio ameaçam cruzar os braços a qualquer momento caso a empresa que presta serviço para a Prefeitura, não pagar os salários há três meses atrasados, segundo membros da categoria. De acordo com trabalhadores, alguns profissionais de segurança já faltam ao trabalho por não estarem recebendo o vale-transporte.
"O Sindicato está entrando com pedido de retenção das faturas da União Forte na Prefeitura, com objetivo de quitar os débitos com os mais de 60 vigilantes que prestam serviço da Secretaria Municipal de Educação. O Sindicato também comunicou a secretaria municipal do Trabalho as irregularidades", disse o comunicado.
"Dono não respeita direito de ninguém"
A assessoria Sindicato dos Vigilantes do Município do Rio informou ao SRZD que a seção de gestão de segurança da Prefeitura informou que o contrato com a empresa União Forte terminou em dezembro do ano passado, mas o dono, Mauro Bacelar, não compareceu até hoje à Prefeitura com a documentação que exigiram para renovação do contrato emergencial. Se a empresa não regularizar sua situação o contrato anterior será rescindido para ser feita uma nova licitação.
"O dono é o mesmo de outra empresa que também tem histórico de atrasar pagamentos e nem pagar, o dono é Mauro Bacelar, ele não respeita o direito de ninguém. Queremos que a Prefeitura passe o dinehro do dono diretamente para os gilantes", disse o assessor do sindicato, Cláudio José Alves.
Dirigentes do sindicato constaram irregularidades
Em nota divulgada nesta quarta-feira, dirigentes do Sindicato dos Vigilantes visitaram várias escolas municipais: Tia Ciata, na Avenida Presidente Vargas; Orlando Villas Boas, no Bairro de Fátima; e CIEP da Rua do Lavradio, no Centro, entre outras, constatando que em todas elas os vigilantes estão com os salários atrasados e desmotivados.
"Eles podem paralizar em qualquer hora, mas até sexta-feira eles devem entrar como o pedido, porque os vigilantes estão sem receber há tres meses, alguns já não estão não indo porque não tem vale-transporte, o dono não aparece na prefeitura. E as escolas podem sofrer. Com porteiro já é perigoso, sem vigilante é pior ainda".
Os momentos de apreensão estão longe de terminar nas escolas do município. A tragédia na Escola Municipal Tasso da Silveira em Realengo, deixou doze crianças mortas e outras dez feridas, e de um novo susto na noite da última segunda-feira, um homem armado teria ameaçado uma ex-aluna que se refugiou no colégio.
Fonte: SRZD

Reunião do GT Segurança Assufrgs com o Ministério da Justiça em POA

Companheiros, na quinta-feira, 19/05/2011, ocorreu reunião do GT segurança AssufrgS e CUT com o Sr. Alberto Kopittke, Diretor do Departamento de Políticas, Programas e Projetos do SENASP MJ.


 A reunião foi agendada pela companheira Maria Eunice, quando esteve em Brasília, em uma atividade com o apoio da CUT RS.

 Estivemos na reunião com o objetivo de solicitar ao Sr Alberto Kopittke, que foi coordenador da Guarda Municipal da Canoas-RS (região metropolitana de Porto Alegre), apoio para a inclusão dos vigilantes das IFES e IFETS no programa de capacitação do PRONASCI.

 Entregamos diversos documentos para ele juntamente com várias ocorrências geradas dentro das IFES e IFETS, além, claro, do número do protocolo dos documentos que já havíamos entregado no MJ.
 Solicitamos a ele a possibilidade de enviar um projeto para o MJ analisar, para realizarmos um mapeamento da segurança das IFES e IFETS.
 O Sr. Alberto Kopittke nos informou que a plataforma para os cursos de capacitação dos vigilantes o MJ tem, só que teria que estudar quais os cursos que teríamos direito, para isso ele ira se reunir com a diretora do DEPAID - Departamento de Pesquisa, Análise da Informação e Desenvolvimento de Pessoal em Segurança Pública - Sra. Isabel Figueiredo, pois ela é que vai informar se tem algum impedimento e depois retorna com o resultado.

 Sobre o projeto para mapear a segurança das IFES e IFETS, o MJ pode se reunir com o MEC, pois informei para ele que nós do GT Segurança Nacional concluímos um plano de política de segurança para as IFES e IFETS que se encontra com a FASUBRA, o Sr. Alberto então falou que vai procurar saber como o MJ poderá solicitar ao MEC este plano, para então provocar uma discussão sobre a segurança nas IFES e IFETS.

 Paritciparam da reinião pelo GT Segurança AssufrgS: Alexandre Gonçalves e Mozarte Simões.

Abraços de um viglante do sul do pais.
 Mozarte Simões - UFRGS

Anexo:

Sr: Alberto Kopittke

Diretor do Departamento de Políticas da Secretaria Nacional de Segurança PúblicaSENASP

Assunto: Inclusão dos vigilantes concursados das IFES e IFETS no PRONASCI.

A insegurança da população brasileira está se tornando insuportável, com o aumento da criminalidade em todas as camadas da sociedade, são muitos os fatores que contribuem para esta sensação de insegurança, mas o MJ tem se desdobrado para minimizar este efeito nefasto com a população brasileira através de inúmeros convênios com os governos Federal, estaduais e municipais e um deles é o PRONASCI.   

Nas Universidades Federais não é diferente, com o aumento da comunidade universitária através do REUNE e PROUNE esta população vai dobrar para citar dois exemplos, na UFRGS, em Porto Alegre R/S, nos três turnos de aulas circulam nos seus campi cerca de 40 mil pessoas isto vai dobrar o contingente e cerca de 10 mil veículos,  na UFRJ circulam mais de 60 mil pessoas vai passar para 120 mil pessoas isto é população maior que muitas cidades do interior do Brasil, e como população de cidades temos problemas de cidades, e um deles é a segurança desta comunidade, como prestar segurança de qualidade para a comunidade universitária.
        
          Com o aumento da criminalidade dentro dos campi, o grau de periculosidade das ocorrências, contra o patrimônio publico e privado, costumes, paz pública, contra a administração pública, liberdade individual, contra pessoa algumas em anexo, muitas com o risco de morte e são enfrentadas diuturnamente pelos vigilantes concursados das Universidades Federais.
         
          Realizar segurança dentro de um ambiente acadêmico, principalmente sendo este em uma Instituição Federal de Ensino Superior é diferente das apresentadas para a sociedade pelos órgãos policiais, devido a atividade fim que é a formação que é o ensino pesquisa e extensão conforme CF 88 , tem que ser mais uma segurança pedagógica.

Com o avanço da criminalidade adentrou aos muros formadores dos futuros médicos, cientistas, juristas, etc. torna imprescindível que os agentes de vigilância das IFES e IFETS realizem cursos periódicos de capacitação principalmente ao considerarmos todas as atribuições e atividades do cargo no qual estão investidos C.B.O. e lei 11091/2005 PCCTAE Plano de Cargos e Carreira dos Técnicos Administrativos em Educação nos seus ambientes organizacionais como consta do oficio número 15 de 2005 do MEC, todos documentos em anexo, nos dá muitas atribuições quase como uma policia total só faltando elaborar inquérito e remeter a justiça.
Em audiência com ex-ministro da Justiça Tarço Genro, em outubro de 2009 em Porto Alegre R/S, (documento anexo) o Ministro nos informou que poderia incluir estes trabalhadores na página do PRONASCI, para assim se qualificarem ainda mais e prestar uma segurança cada vez mais eficiente para a comunidade universitária
O PRONASCI realiza muitos cursos de capacitação na área da segurança pública, mas os vigilantes federais das IFES e IFETS ainda não foram contemplados com o direito de participar destes, pois não estão inclusos na página.
Portanto por sugestão do senhor Ricardo Brisolla Belestreri quando em reunião com o GT Segurança Nacional no Ministério da Justiça em novembro de 2009 para protocolarmos estes documentos (número do protocolo em anexo), para que o Ministério da Justiça analise a possibilidade destes trabalhadores públicos federais concursados serem incluídos no PRONASCI e assim se beneficiarem com a capacitação de cursos específico na área da segurança.

Estamos nós do GT Segurança da ASSUFRGS representando os mais de 7 mil vigilantes concursados das IFES e IFETS solicitando através deste documento e todos estes documentos (em anexo) que provam que trabalhamos com segurança pública, e já provamos as nossas atividades em audiência pública na Comissão de Educação e Cultura do senado federal em agosto de 2009, como na pirâmide de Maslow segurança é a segunda necessidade do ser humano, estamos solicitando o apoio de vossa senhoria para que o cargo de vigilante orgânico das IFES e IFETS seja contemplado com os benefícios da capacitação e convênios do MJ através do programa do PRONASCI.

Conheça um pouco mais do nosso trabalho visite o blog do GT Segurança Nacional da Fasubra endereço WWW.gtsegurancafasubra.blogspot.com

Mozarte Simões da Costa Junior.
Coordenador de esporte cultura e lazer da AssufrgS.
Coordenador do GT Segurança AssufrgS.
Representante dos seguranças das universidades federais da região sul PR SC e RS.
Membro do GT Segurança Nacional da FASUBRA em Brasília.
E-mail mscj@pop.com.br - Tel (51) 96561745 30615075

Estudante é estuprada em campus da Universidade Federal do Acre

Uma aluna de 19 anos da Universidade Federal do Acre (Ufac) foi estuprada no começo da noite desta quinta-feira (19) no campus de Rio Branco, capital do Estado.

Segundo informações postadas pelos estudantes no site da Ufac, a vítima é aluna do curso de Enfermagem. Ela aguardava o ônibus quando foi abordada por um homem armado e obrigada a entrar no carro. Levada a uma outra parte da campus, acabou espancada e estuprada.

Após ser abandonada pelo criminoso, a moça pediu socorro a duas funcionárias. A polícia esteve no campus, mas ninguém foi preso.

Pelo Twitter, os alunos da Enfermagem organizam para esta sexta-feira um protesto pela falta de segurança na universidade. Em várias mensagens, eles comparam o caso do aluno morto na USP durante uma tentativa de roubo nesta semana com a qualidade dos vigias que atuam no local.


A reportagem procurou a UFCA, mas não obteve retorno da ligação.


Matéria: FOLHA.COM

Comissão de segurança aponta bons resultados em medidas já adotadas e avalia novas propostas na UFMS

Na segunda-feira (09/05/2011), a Comissão de Segurança instituída pela administração da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) se reuniu na sala de atos da reitoria para apresentação de medidas que já foram tomadas e de propostas para melhorias da segurança na Instituição.

O Gerente de Serviços Gerais, professor Jair Sartorello, relatou que em cinco pontos identificados como críticos há segurança das 6h às 24h. São eles: entrada principal; entrada da unidade 6 (shopping); acesso que liga o Morenão ao CCHS e demais centros (região da "figueira"); rotatória do Moreninho; e região dos Departamentos de Química, de Economia e Administração (DEA), Biotério e Lago do Amor.

Segundo o professor, também foram efetuadas melhorias no sistema de iluminação na região das piscinas, Restaurante Universitário e avenidas e está sendo providenciado o fechamento, com tela, entre o Biotério (localizado no DEA) e o início da ponte de acesso ao teatro Glauce Rocha. Neste local também há dois vigilantes, um atuando em cada extremidade. Foi destacado também um vigilante para atuar das 18h às 24h em frente à Faculdade de Medicina. 

Além disso, foi determinado o fechamento da passarela de acesso entre o CCBS e NHU e reforçada a disponibilização do ônibus para translado dos acadêmicos da Biblioteca Central ao Departamento de Química/DEA. O ônibus realiza viagens com partidas de hora em hora de cada ponto. A primeira saída da Biblioteca acontece às 6h45 e a última viagem do Departamento de Química à Biblioteca é realizada às 23h15min. Desde o dia 9 o translado foi estendido até a Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FAMEZ). "Essa medida foi aprovada por acadêmicos e é importante ressaltar que para ter acesso ao ônibus, o estudante deve se identificar", explica o professor Jair.

  Hoje, de acordo com o presidente da Comissão, professor Rogério Mayer, foram apresentadas propostas que visam à contribuição na elaboração do plano e que devem ser discutidas amplamente com a comunidade acadêmica para serem levadas à avaliação da administração superior. "O Núcleo de Informática (NIN) está desenvolvendo um sistema que tem como suporte a ferramenta Google Maps e que deve facilitar o relato e denúncia de ocorrências no câmpus. Essa ferramenta tem como objetivo proporcionar informações confiáveis e objetivas, facilitando também a percepção da sensação de segurança", relata. Ele também disse que está sendo estudada a possibilidade de efetivação de um convênio com as polícias Civil e Militar para promoção de um policiamento mais ostensivo, a exemplo do que já ocorre em outras instituições de ensino superior.

Mayer também destacou duas propostas que serão apresentadas para discussão e que incluem a elaboração de um projeto arquitetônico para construção de guaritas nas entradas principais e outro que contempla o monitoramento de pontos sensíveis por meio de câmeras. "Para a próxima reunião, já agendada para o dia 23 de maio, às 9 horas, devem ser apresentados os pontos sensíveis destacados pelo setor de vigilância em comum acordo com o Diretório Central de Estudantes", pontua o presidente da Comissão.

O professor Rogério destacou também a contribuição de autoridades da área de segurança pública que têm colaborado com os trabalhos da Comissão de forma voluntária, como o procurador Felipe Fritz Braga do Ministério Público Federal e do professor da Faculdade de Direito e delegado de polícia civil Fernando Lopes. Participaram também da reunião a Pró-Reitora de Planejamento, Orçamento e Finanças, professora Marize Therezinha Lopes Peres, o Pró-Reitor de Administração, professor Julio César Gonçalves e representantes do Diretório Central dos Estudantes (DCE). "Há um esforço conjunto da administração da UFMS, comunidade acadêmica e autoridades para que seja elaborado um novo projeto de segurança que contemple melhorias, buscando a eficiência e eficácia", finaliza Mayer.

Enviado por: Mozarte - UFRGS

Representantes da comunidade acadêmica discutem medidas de segurança na UFPA

Um grupo formado por representantes do Diretório Central dos Estudantes (DCE), comissões de formatura e da segurança do Campus da Universidade Federal do Pará (UFPA) vai passar a acompanhar, desde o planejamento até o encerramento, as festas promovidas no Espaço Recreativo do Vadião, localizado no Campus da Universidade, no bairro Guamá, em Belém. A proposta foi feita pelo reitor Carlos Maneschy nesta quarta-feira, 4, em reunião com representantes da Administração Superior, docentes, técnicos e representantes do DCE, no auditório da Secretaria Geral da Reitoria. A ação começa a valer de imediato.

O encontro foi solicitado pelo DCE e teve como pauta a questão da segurança do Campus Universitário do Guamá, principalmente nos dias de festas, que acontecem às quintas e sextas-feiras.

Entre as medidas que ficaram definidas, estão o reforço no aparato de segurança nesses dois dias, a proibição de aparelhagens de som e a criação de uma comissão composta por representantes do DCE a qual atue em conjunto com a administração do Campus nas ações de segurança. “A reunião não era deliberativa, era apenas uma conversa, mas, ainda assim, conseguimos estabelecer algumas ações objetivas e práticas que vão ajudar a melhorar o problema da insegurança na Universidade”, afirmou o reitor da UFPA, Carlos Maneschy, ressaltando que as medidas de segurança devem ser pensadas “como um compromisso e uma responsabilidade de todos, e não apenas da Administração Superior, porque é um problema que atormenta toda a comunidade acadêmica.”

O diretor de Interiorização do DCE, Rodrigo Queiroz, também considerou a reunião positiva. “Agora, a comissão vai estar mais próxima para intervir na melhoria da utilização dos espaços. Vamos verificar de que forma a gente pode trabalhar não só a segurança dentro do Campus, mas também fora dele.”

Outro encaminhamento da reunião foi a construção de um plano de segurança permanente para o Campus, o qual deverá ser discutido entre os representantes do movimento estudantil e a direção da segurança da Universidade.

Também participaram do encontro os pró-reitores de Planejamento (Proplan), Erick Pedreira; de Pesquisa e Pós-Graduação (Propesp), Emmanuel Tourinho; de Extensão (Proex), Fernando Arthur Neves; de Administração, Edson Ortiz, além do diretor de Segurança, Paulo Sette Câmara Filho; e da diretora geral da Adufpa, professora Rosimê Meguins.

Texto: Ericka Pinto – Assessoria de Comunicação da UFPA

Enviado por: Mozarte - UFRGS