terça-feira, 17 de maio de 2011

TRT considera greve dos vigilantes do Rio de Janeiro abusiva

Rio - A greve dos vigilantes e demais empregados de empresas de vigilância e segurança do estado do Rio foi conisderada abusiva, nesta quarta-feira, pela Seção Especializada em Dissídios Coletivos (Sedic) do Tribunal Regional do Trabalho (TRT/RJ). Os trabalhadores deverão retomar suas atividades. A decisão, tomada por unanimidade dos desembargadores, considerou que a paralisação não atendeu aos requisitos previstos na lei que regulamenta o exercício do direito de greve.

De acordo com o TRT, o primeiro deles foi a não convocação de assembléia geral para que os trabalhadores pudessem deliberar sobre a paralisação dos serviços, exigência contida no artigo 4º da referida lei. Além disso, não houve comprovação de que todos os sindicatos da categoria fizeram comunicação aos empregadores antes da paralisação dos serviços. Segundo o artigo 3º, parágrafo único, da lei de greve, a entidade sindical que representa os patrões ou as próprias empresas interessadas devem ser notificados com antecedência mínima de 48 horas da paralisação.

Reajuste dos salários não foi decidido

Ainda segundo o TRT, os desembargadores ressaltaram ainda que a sessão de julgamento não teve como objeto definir o índice de reajuste a ser aplicado aos salários dos trabalhadores. Isso porque a ação ajuizada foi um dissídio coletivo de greve, denatureza jurídica, destinado a apreciar a legalidade do movimento grevista, que é um direito assegurado constitucionalmente mas deve ser exercido com a observância dos requisitos legais.
  
O reajuste da categoria deverá ser decidido através da negociação coletiva ou por meio do ajuizamento de um dissídio coletivo específico, de natureza econômica, através do qual a Justiça do Trabalho decidirá o conflito, respeitadas as disposições mínimas legais de proteção ao trabalho, bem como as convencionadas anteriormente, de acordo com a Constituição Federal.

Protesto

Aproximadamente 200 vigilantes do Rio, Baixada e interior protestam, nesta quarta-feira por reajuste de salário em frente às escadarias do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-RJ), na Avenida Presidente Antônio Carlos, no Centro. Os trabalhadores da segurança privada afirmam que o Rio, apesar de ser a segunda economia do país, têm o piso de apenas R$ 800, sendo o 13º do Brasil, ficando atrás de estados como Acre, Amapá, Pará, Paraná e Espírito Santo.   

A manifestação acontece com faixas, cartazes, como forma de sensibilizar os desembargadores que decidirão o índice de reajuste a ser concedido aos 50 mil vigilantes registrados no Rio pela Polícia Federal. 

O dissídio na Justiça Trabalhista aconteceu por falta de acordo nas audiências de conciliação dos dias 13 e 18 de abril, entre os cinco sindicatos em greve e o sindicato das empresas de vigilância. Os profissionais de segurança haviam pedido de reajuste 10% acima da inflação de março, data base da categoria. O sindicato patronal, entretanto, ofereceu apenas 1,5%. Como não houve acordo, o processo de dissídio foi instaurado pelo Tribunal do Trabalho.

Durante os 39 dias de greve cerca de 400 bancos fecharam de norte ao sul do estado em cumprimento da Lei Federal 7.102, que proíbe que as agências abram ao público se não tiverem no mínimo dois vigilantes.

O dissídio coletivo de greve foi ajuizado pelo Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado do Rio de Janeiro (Sindesp-RJ), que representa os empregadores, a partir da paralisação iniciada em março pelos vigilantes e demais empregados de empresas de vigilância e segurança do Estado do Rio de Janeiro.

Já os empregados iniciaram a greve por não concordarem com o índice de reajuste oferecido pelas empresas, de 8%, que engloba a correção inflacionária mais 1,5%. A categoria reivindica 10% de reajuste acima da inflação do período.



Fonte: Jornal O DIA

Bandidos amarram vigias e arrombam caixas eletrônicos em Alagoas

Assaltantes teriam furado pneus de viaturas para evitar perseguição policial.



Em uma ação ousada, assaltantes arrombaram dois caixas eletrônicos instalados na sede da Prefeitura de Joaquim Gomes na madrugada desta quinta-feira, 12. Eles amarraram dois vigilantes e ainda furaram os pneus de viaturas policiais para evitar uma possível perseguição.
Segundo os vigilantes, quatro homens armados teriam participado da ação criminosa. Eles renderam os dois vigilantes, os amarraram e arrombaram as portas de acesso aos caixas eletrônicos na sede da Prefeitura.
Com um maçarico, os bandidos arrombaram primeiro o terminal eletrônico da Caixa Econômica Federal (CEF). Em seguida, iniciaram o arrombamento no caixa do Banco do Brasil, mas – por motivo ainda desconhecido – não conseguiram concretizar o assalto. A polícia ainda não sabe quanto foi levado do caixa da CEF.
Ainda segundo os vigilantes rendidos, os bandidos teriam chegado ao local em uma Paraty de cor cinza e uma moto e teriam utilizado uma lona preta para cobrir a porta da sede da Prefeitura e não levantar suspeitas.
Para evitar que houvesse perseguição policial, os bandidos chegaram a colocar pregos nos pneus de uma viatura da Polícia Militar de Alagoas, e dos carros dos policiais, que estavam estacionadas em frente à delegacia da cidade.
Peritos do Instituto de Criminalística (IC) foram acionados para o local. O caso deverá ser investigado pela Polícia Federal e pela Sessão Especial de Roubo à Banco (Serb) da Polícia Civil de Alagoas.
Na sede da prefeitura não há circuito fechado de TV, o que deve dificultar o trabalho da polícia. Até o momento ninguém foi preso.
Fonte:com JGNotícias

Vigilantes da Seed - SE, realizam manifestação dia 18 de maio de 2011

Após ato na porta da Assembleia, categoria fará nova manifestação


Os vigilantes das escolas da rede estadual de ensino realizaram um café da manhã nesta terça-feira, 10, na Praça Fausto Cardoso em frente à Assembléia Legislativa. O ato teve por finalidade, pedir apoio aos deputados quanto a regulamentação da jornada de trabalho. A categoria promete uma manifestação para o próximo dia 18 de maio.
De acordo com o presidente do sindicato da categoria (Sintasa), existem no estado cerca de quatro mil vigilantes, o que não é suficiente para atender à grande demanda. “Existe um déficit operacional e isso obriga os servidores a fazer horas extras. Para se ter uma idéia, seriam necessários mais 600 servidores e esse problema deveria ser solucionado com a efetivação das pessoas que foram aprovadas no concurso realizado em 2007”, acredita Waldir Santos acrescentando que os vigilantes trabalham em feriados, pontos facultativos, sábados e domingos.
A categoria promete fazer uma grande manifestação com a finalidade de mostrar a insatisfação e cobrar uma posição por parte do Governo do Estado. Em contrapartida, a informação da Secretaria de Educação é de que “todos os processos serão analisados para que seja efetuado o pagamento das horas extras em atraso e que nenhum servidor é obrigado a fazer hora extra e nenhum servidor a ser convocado do concurso realizado em 2007”.
Waldir Santos: "Seriam necessários mais 600 servidores" (Foto: Portal Infonet)

Fonte: INFONET Educação

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